Quantas vezes você já mexeu no cabelo hoje? Notou alguma diferença na textura e quantidade de fios? Pois fique atenta! A queda de cabelo atinge cerca de 50% das mulheres, sendo que 5% delas sofrem de alopecia feminina, ou calvície, segundo estudos da Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC).
Comum nos homens e um verdadeiro pesadelo para as mulheres, a alopecia pode ser evitada, caso sejam tomados alguns cuidados. Inicialmente, a doença causa o afinamento dos fios, podendo alcançar a falta total de pelos no local. Confira abaixo se você tem predisposição para a calvície e como agir na prevenção.
Alopecia feminina causada pelo aumento da testosterona
Estudos da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) demonstram que a calvície feminina é mais comum depois dos 40 anos de idade – próximo ao período da menopausa. Apesar disso, a doença pode ocorrer em qualquer período da vida.
Durante a menopausa, os níveis de testosterona na mulher aumentam. O hormônio, livre no organismo, penetra nos folículos capilares, enfraquecendo-os. Isso pode acarretar na aceleração da queda do cabelo, levando à calvície feminina.
- Tratamento: Nesse caso, é necessário o acompanhamento médico para o diagnóstico de um possível problema hormonal.
Predisposição genética
O fator genético, que pode ter origem no pai ou na mãe, é a causa principal da alopecia feminina. Ter conhecimento sobre o fator genético da rarefação e queda do cabelo é essencial para o procedimento terapêutico.
- Tratamento: a realização de testes genéticos são o caminho mais rápido para a prevenção da queda de cabelo, nesses casos. O teste também guiará na busca do melhor tratamento, eliminando procedimentos que podem não contribuir para a reversão do quadro.
Dietas radicais
Uma alimentação com poucos nutrientes pode gerar anemia, devido a falta de ferro no organismo. É preciso ter atenção às dietas muito rígidas porque esse pode ser um fator importante para a queda de cabelo.
- Tratamento: ter uma dieta balanceada, com proteínas, ferro, vitaminas do complexo B e sais minerais.
Estresse e depressão
O dia a dia fica cada vez mais corrido, e não é difícil ver pessoas estafadas tentando administrar as tarefas de casa e do trabalho. O acúmulo de estresse causa inflamação no couro cabeludo, gerando excesso de oleosidade, caspas e má circulação sanguínea. A baixa circulação impede a permanência dos fios.
A depressão é outro fator reconhecido de queda capilar, já que provoca alterações no sistema nervoso que atingem a pele. Por isso, é importante verificar o seu estado emocional, caso perceba mudanças na perda de cabelos.
- Tratamentos: ter atenção aos cuidados com a saúde que promovam o bem-estar e a diminuição da tensão e do estresse. Praticar atividades físicas e ter uma boa alimentação são essenciais para o controle emocional.
É necessário realizar um acompanhamento médico, em casos de angústia e depressão. A queda dos fios pode agravar os problemas emocionais, já que o cabelo é parte integrante da beleza feminina.
Você se identificou com algum dos problemas acima? Conte pra gente! A Bulbo Raiz é especialista no tratamento de queda capilar. Podemos te ajudar a fazer um diagnóstico da sua perda de fios!
Comentários